quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

EXTRA! EXTRA!


Já está disponível para download na barra lateral do nosso blog o informativo "Em Família" do mês de março. A publicação produzida pela Pastoral Familiar da Arquidiocese do Rio de Janeiro contém formação e informação e pode ser amplamente reproduzida e utilidada para todos os que trabalham e se interessam pelas famílias.
E se você ainda não recebe o "Em Família" mensalmente por e-mail, basta fazer sua solicitação para ser incluído no nosso cadastro pelo contato: pastoralfrj@gmail.com.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

HOSPEDAGEM NA JMJ RIO 2013


Muitos estão perguntando sobre como oferecerão suas casas para a acolhida dos peregrinos que virão para a JMJ RIO 2013.
A meta do comitê organizador, por Paróquia, é de 12.000 peregrinos acolhidos em toda a Arquidiocese do Rio de Janeiro. Para melhor organizar o cadastro, no 2º domingo da Quaresma será lançada a Campanha de Hospedagem pelo site www.rio2013.com. Mas, você já pode ir se preparando para em breve se cadastrar. Saiba as informações necessárias para ser uma Família de Acolhida:
1. Quero acolher um peregrino. Qual é o primeiro passo? Procurar a paróquia mais próxima de sua residência.
2. O que preciso oferecer aos peregrinos que ficarem em minha casa? Levando em consideração que os peregrinos já trazem na bagagem saco de dormir ou colchonete, você deverá oferecer um espaço coberto e seguro para que ele possa pernoitar e fazer sua higiene pessoal.
3. Quanto à alimentação dos peregrinos - quem é o responsável por ela? O peregrino inscrito na JMJ terá alimentação completa (café da manhã, almoço e jantar), oferecidos pela própria organização da JMJ. Quando não for feita essa opção, no ato da inscrição, a alimentação será de responsabilidade do próprio peregrino.
4. Sou de um bairro, mas atuo em paróquia de outro bairro. Onde me cadastrar como família de acolhida? Na paróquia mais próxima de sua residência.
5. Minha paróquia não tem chuveiro, mas queremos hospedar. O que fazer? A equipe de hospedagem paroquial poderá organizar casas vizinhas que ofereçam o espaço para higiene pessoal dos peregrinos.
6. Quero acolher voluntários. Preciso oferecer alimentação diária? A família deverá oferecer o café da manhã e o jantar enquanto o COL-Rio oferecerá o almoço. Porém, nos finais de semana a alimentação completa fica sob a responsabilidade da família acolhedora.
7. Por que acolher de 21 a 31 de julho de 2013, se a JMJ é de 23 a 28 de julho de 2013? Porque alguns peregrinos chegam antes da JMJ e/ou saem depois, por conta da disponibilidade de vôos.
8. Posso escolher quem eu quero hospedar em minha casa? A distribuição dos peregrinos será feita por regiões linguísticas portanto, você receberá em sua casa o peregrino de sua região linguística.
9. Preciso buscar o peregrino no aeroporto para levá-lo até minha casa? O Coordenador do Setor Hospedagem enviará as informações sobre a paróquia de sua acolhida, endereço, acesso, facilitando o peregrino sobre sua chegada e acolhida.
10. Para ser família de acolhida eu preciso estar o dia inteiro em casa? O peregrino utilizará o alojamento e casas apenas para o pernoite e higiene pessoal ficando o mesmo, durante todo o dia, em função das programações da JMJ Rio 2013.
11. O alojamento estará disponível durante todo o dia? O alojamento é exclusivo para pernoite, permanecendo fechado durante o dia (refere-se a escolas, clubes, casas de festa, ou outros tipos de hospedagem que não sejam em casas de família) .
12. O peregrino deixará seus pertences (malas, roupas, saco de dormir) no alojamento? Sim. No entanto, a equipe de hospedagem não se responsabilizará por objetos de valor deixados no local. Aconselhando que cada jovem faça o uso de cadeados e leve objetos de valor consigo.
13. Haverá um voluntário que fale o idioma do grupo de peregrinos no local de hospedagem? Sim. Caberá a coordenação de hospedagem solicitar ao setor voluntariado da paróquia uma equipe
devidamente preparada para auxiliar os peregrinos.
14. Onde me cadastrar como Família de Acolhida? Em breve no portal: www.rio2013\pt\hospedagem

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

MENSAGEM PARA A QUARESMA


MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA BENTO XVI PARA A QUARESMA DE 2012
«Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos
ao amor e às boas obras» (Heb 10, 24)


Irmãos e irmãs!
A Quaresma oferece-nos a oportunidade de reflectir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.
Desejo, este ano, propor alguns pensamentos inspirados num breve texto bíblico tirado da Carta aos Hebreus: «Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (10, 24). Esta frase aparece inserida numa passagem onde o escritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristo como Sumo Sacerdote, que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. O fruto do acolhimento de Cristo é uma vida edificada segundo as três virtudes teologais: trata-se de nos aproximarmos do Senhor «com um coração sincero, com a plena segurança da fé» (v. 22), de conservarmos firmemente «a profissão da nossa esperança» (v. 23), numa solicitude constante por praticar, juntamente com os irmãos, «o amor e as boas obras» (v. 24). Na passagem em questão afirma-se também que é importante, para apoiar esta conduta evangélica, participar nos encontros litúrgicos e na oração da comunidade, com os olhos fixos na meta escatológica: a plena comunhão em Deus (v. 25). Detenho-me no versículo 24, que, em poucas palavras, oferece um ensinamento precioso e sempre actual sobre três aspectos da vida cristã: prestar atenção ao outro, a reciprocidade e a santidade pessoal.
1. «Prestemos atenção»: a responsabilidade pelo irmão.
O primeiro elemento é o convite a «prestar atenção»: o verbo grego usado é katanoein, que significa observar bem, estar atento, olhar conscienciosamente, dar-se conta de uma realidade. Encontramo-lo no Evangelho, quando Jesus convida os discípulos a «observar» as aves do céu, que não se preocupam com o alimento e todavia são objecto de solícita e cuidadosa Providência divina (cf. Lc 12, 24), e a «dar-se conta» da trave que têm na própria vista antes de reparar no argueiro que está na vista do irmão (cf. Lc 6, 41). Encontramos o referido verbo também noutro trecho da mesma Carta aos Hebreus, quando convida a «considerar Jesus» (3, 1) como o Apóstolo e o Sumo Sacerdote da nossa fé. Por conseguinte o verbo, que aparece na abertura da nossa exortação, convida a fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos uns aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos. Mas, com frequência, prevalece a atitude contrária: a indiferença, o desinteresse, que nascem do egoísmo, mascarado por uma aparência de respeito pela «esfera privada». Também hoje ressoa, com vigor, a voz do Senhor que chama cada um de nós a cuidar do outro. Também hoje Deus nos pede para sermos o «guarda» dos nossos irmãos (cf. Gn 4, 9), para estabelecermos relações caracterizadas por recíproca solicitude, pela atenção ao bem do outro e a todo o seu bem. O grande mandamento do amor ao próximo exige e incita a consciência a sentir-se responsável por quem, como eu, é criatura e filho de Deus: o facto de sermos irmãos em humanidade e, em muitos casos, também na fé deve levar-nos a ver no outro um verdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Senhor. Se cultivarmos este olhar de fraternidade, brotarão naturalmente do nosso coração a solidariedade, a justiça, bem como a misericórdia e a compaixão. O Servo de Deus Paulo VI afirmava que o mundo actual sofre sobretudo de falta de fraternidade: «O mundo está doente. O seu mal reside mais na crise de fraternidade entre os homens e entre os povos, do que na esterilização ou no monopólio, que alguns fazem, dos recursos do universo» (Carta enc. Populorum progressio, 66).
A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os seus aspectos: físico, moral e espiritual. Parece que a cultura contemporânea perdeu o sentido do bem e do mal, sendo necessário reafirmar com vigor que o bem existe e vence, porque Deus é «bom e faz o bem» (Sal 119/118, 68). O bem é aquilo que suscita, protege e promove a vida, a fraternidade e a comunhão. Assim a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades. A Sagrada Escritura adverte contra o perigo de ter o coração endurecido por uma espécie de «anestesia espiritual», que nos torna cegos aos sofrimentos alheios. O evangelista Lucas narra duas parábolas de Jesus, nas quais são indicados dois exemplos desta situação que se pode criar no coração do homem. Na parábola do bom Samaritano, o sacerdote e o levita, com indiferença, «passam ao largo» do homem assaltado e espancado pelos salteadores (cf. Lc 10, 30-32), e, na do rico avarento, um homem saciado de bens não se dá conta da condição do pobre Lázaro que morre de fome à sua porta (cf. Lc 16, 19). Em ambos os casos, deparamo-nos com o contrário de «prestar atenção», de olhar com amor e compaixão. O que é que impede este olhar feito de humanidade e de carinho pelo irmão? Com frequência, é a riqueza material e a saciedade, mas pode ser também o antepor a tudo os nossos interesses e preocupações próprias. Sempre devemos ser capazes de «ter misericórdia» por quem sofre; o nosso coração nunca deve estar tão absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre. Diversamente, a humildade de coração e a experiência pessoal do sofrimento podem, precisamente, revelar-se fonte de um despertar interior para a compaixão e a empatia: «O justo conhece a causa dos pobres, porém o ímpio não o compreende» (Prov 29, 7). Deste modo entende-se a bem-aventurança «dos que choram» (Mt 5, 4), isto é, de quantos são capazes de sair de si mesmos porque se comoveram com o sofrimento alheio. O encontro com o outro e a abertura do coração às suas necessidades são ocasião de salvação e de bem-aventurança.
O facto de «prestar atenção» ao irmão inclui, igualmente, a solicitude pelo seu bem espiritual. E aqui desejo recordar um aspecto da vida cristã que me parece esquecido: a correcção fraterna, tendo em vista a salvação eterna. De forma geral, hoje é-se muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos. Na Igreja dos primeiros tempos não era assim, como não o é nas comunidades verdadeiramente maduras na fé, nas quais se tem a peito não só a saúde corporal do irmão, mas também a da sua alma tendo em vista o seu destino derradeiro. Lemos na Sagrada Escritura: «Repreende o sábio e ele te amará. Dá conselhos ao sábio e ele tornar-se-á ainda mais sábio, ensina o justo e ele aumentará o seu saber» (Prov 9, 8-9). O próprio Cristo manda repreender o irmão que cometeu um pecado (cf. Mt 18, 15). O verbo usado para exprimir a correcção fraterna – elenchein – é o mesmo que indica a missão profética, própria dos cristãos, de denunciar uma geração que se faz condescendente com o mal (cf. Ef 5, 11). A tradição da Igreja enumera entre as obras espirituais de misericórdia a de «corrigir os que erram». É importante recuperar esta dimensão do amor cristão. Não devemos ficar calados diante do mal. Penso aqui na atitude daqueles cristãos que preferem, por respeito humano ou mera comodidade, adequar-se à mentalidade comum em vez de alertar os próprios irmãos contra modos de pensar e agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem. Entretanto a advertência cristã nunca há-de ser animada por espírito de condenação ou censura; é sempre movida pelo amor e a misericórdia e brota duma verdadeira solicitude pelo bem do irmão. Diz o apóstolo Paulo: «Se porventura um homem for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi essa pessoa com espírito de mansidão, e tu olha para ti próprio, não estejas também tu a ser tentado» (Gl 6, 1). Neste nosso mundo impregnado de individualismo, é necessário redescobrir a importância da correcção fraterna, para caminharmos juntos para a santidade. É que «sete vezes cai o justo» (Prov 24, 16) – diz a Escritura –, e todos nós somos frágeis e imperfeitos (cf. 1 Jo 1, 8). Por isso, é um grande serviço ajudar, e deixar-se ajudar, a ler com verdade dentro de si mesmo, para melhorar a própria vida e seguir mais rectamente o caminho do Senhor. Há sempre necessidade de um olhar que ama e corrige, que conhece e reconhece, que discerne e perdoa (cf. Lc 22, 61), como fez, e faz, Deus com cada um de nós.
2. «Uns aos outros»: o dom da reciprocidade.
O facto de sermos o «guarda» dos outros contrasta com uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente à dimensão terrena, deixa de a considerar na sua perspectiva escatológica e aceita qualquer opção moral em nome da liberdade individual. Uma sociedade como a actual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã! O apóstolo Paulo convida a procurar o que «leva à paz e à edificação mútua» (Rm 14, 19), favorecendo o «próximo no bem, em ordem à construção da comunidade» (Rm 15, 2), sem buscar «o próprio interesse, mas o do maior número, a fim de que eles sejam salvos» (1 Cor 10, 33). Esta recíproca correcção e exortação, em espírito de humildade e de amor, deve fazer parte da vida da comunidade cristã.
Os discípulos do Senhor, unidos a Cristo através da Eucaristia, vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo. Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação. Tocamos aqui um elemento muito profundo da comunhão: a nossa existência está ligada com a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem também uma dimensão social. Na Igreja, corpo místico de Cristo, verifica-se esta reciprocidade: a comunidade não cessa de fazer penitência e implorar perdão para os pecados dos seus filhos, mas alegra-se contínua e jubilosamente também com os testemunhos de virtude e de amor que nela se manifestam. Que «os membros tenham a mesma solicitude uns para com os outros» (1 Cor 12, 25) – afirma São Paulo –, porque somos um e o mesmo corpo. O amor pelos irmãos, do qual é expressão a esmola – típica prática quaresmal, juntamente com a oração e o jejum – radica-se nesta pertença comum. Também com a preocupação concreta pelos mais pobres, pode cada cristão expressar a sua participação no único corpo que é a Igreja. E é também atenção aos outros na reciprocidade saber reconhecer o bem que o Senhor faz neles e agradecer com eles pelos prodígios da graça que Deus, bom e omnipotente, continua a realizar nos seus filhos. Quando um cristão vislumbra no outro a acção do Espírito Santo, não pode deixar de se alegrar e dar glória ao Pai celeste (cf. Mt 5, 16).
3. «Para nos estimularmos ao amor e às boas obras»: caminhar juntos na santidade.
Esta afirmação da Carta aos Hebreus (10, 24) impele-nos a considerar a vocação universal à santidade como o caminho constante na vida espiritual, a aspirar aos carismas mais elevados e a um amor cada vez mais alto e fecundo (cf. 1 Cor 12, 31 – 13, 13). A atenção recíproca tem como finalidade estimular-se, mutuamente, a um amor efectivo sempre maior, «como a luz da aurora, que cresce até ao romper do dia» (Prov 4, 18), à espera de viver o dia sem ocaso em Deus. O tempo, que nos é concedido na nossa vida, é precioso para descobrir e realizar as boas obras, no amor de Deus. Assim a própria Igreja cresce e se desenvolve para chegar à plena maturidade de Cristo (cf. Ef 4, 13). É nesta perspectiva dinâmica de crescimento que se situa a nossa exortação a estimular-nos reciprocamente para chegar à plenitude do amor e das boas obras.
Infelizmente, está sempre presente a tentação da tibieza, de sufocar o Espírito, da recusa de «pôr a render os talentos» que nos foram dados para bem nosso e dos outros (cf. Mt 25, 24-28). Todos recebemos riquezas espirituais ou materiais úteis para a realização do plano divino, para o bem da Igreja e para a nossa salvação pessoal (cf. Lc 12, 21; 1 Tm 6, 18). Os mestres espirituais lembram que, na vida de fé, quem não avança, recua. Queridos irmãos e irmãs, acolhamos o convite, sempre actual, para tendermos à «medida alta da vida cristã» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31). A Igreja, na sua sabedoria, ao reconhecer e proclamar a bem-aventurança e a santidade de alguns cristãos exemplares, tem como finalidade também suscitar o desejo de imitar as suas virtudes. São Paulo exorta: «Adiantai-vos uns aos outros na mútua estima» (Rm 12, 10).
Que todos, à vista de um mundo que exige dos cristãos um renovado testemunho de amor e fidelidade ao Senhor, sintam a urgência de esforçar-se por adiantar no amor, no serviço e nas obras boas (cf. Heb 6, 10). Este apelo ressoa particularmente forte neste tempo santo de preparação para a Páscoa. Com votos de uma Quaresma santa e fecunda, confio-vos à intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e, de coração, concedo a todos a Bênção Apostólica.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Pastoral Familiar e Seminaristas


Foi fechada uma parceria fantástica! A Pastoral Familiar foi um dos cinco serviços escolhidos para que os seminaristas de nossa Arquidiocese que cursarão o primeiro ano de Filosofia em 2012 façam seu estágio de prática pastoral.
Uma experiência inovadora que começou no ano passado, visa fazer com que os seminaristas conheçam a realidade de um mesmo serviço pastoral dentro das várias realidades da nossa cidade. Eles são divididos em pequenos grupos e, a cada dois meses, passam pelos grupos: Pastoral Familiar, Iniciação Cristã, Ministério da Consolação e Esperança, Pastoral da Saúde,...
Tanto para eles quanto para nós será uma experiência riquíssima na formação prática de nossos futuros sacerdotes.

E você pode ajudar!!!

Já estamos montando a programação de fim de semana para os seminaristas. Envie o seu calendário de atividades voltadas para as famílias e torne sua comunidade participante neste programa de estágio. Queremos engajá-los na maior diversidades de eventos possíveis: Preparação com os noivos, recém-casados, pais de noivos, ECC, ACC, Encontros de Segunda, União, Viúvos, namorados, etc, etc, etc...
Aguardamos seu contato pelo email pastoralfrj@gmail.com para fecharmos esta parceria!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

“HORA DA FAMÍLIA” JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NO RIO

Paulo e Maria José, o casal responsável pelo setor Administrativo-Financeiro da Comissão
de Pastoral Familiar da Arquidiocese do Rio de Janeiro, traz para sua comunidade as publicações da Pastoral Familiar Arquidiocesana e do INAPAF - Instituto Nacional de Pastoral Familiar.
Saibam que a Hora da Família 2012 já está disponível. É só informar quantas deseja e combinarermos como lhe entregar, para isso estamos lhe passando os contatos do casal responsável.

e-mails: pmacedo@wnetrj.com.br
mjtmmacedo@wnetrj.com.br
pastoralfamiliar@wnetrj.com.br

Além do “Hora da Família” que contém as Celebrações da Família e as 10 catequeses preparatórias para o 7º Encontro Mundial das Famílias, que acontecerá em Milão (Itália), de 30 de maio a 3 de junho, de 2012,, dispomos, ainda, do todos os seguintes materiais

PASTORAL FAMILIAR - SETOR PRÉ-MATRIMONIAL
PASTORAL FAMILIAR - SETOR PÓS-MATRIMONIAL
GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA OS CASOS ESPECIAIS
GUIA DE PREPARAÇÃO PARA A VIDA MATRIMONIAL
GUIA DE ACOMPANHAMENTO À GESTAÇÃO
PALAVRAS DO PAPA (sobre a Família)
VISÃO GLOBAL
DICAS PARA DINAMIZAÇÃO DA PASTORAL FAMILIAR
A MISSÃO - FAMILIARIS CONSORTIO - PERGUNTAS E RESPOSTAS
PROJETO DO SETOR PRÉ-MATRIMONIAL
ORIENTANDO A PREPARAÇÃO PARA VIDA MATRIMONIAL
PROJETO DO SETOR PÓS-MATRIMONIAL
ORIENTANDO A PREPARAÇÃO PARA ATIVIDADES P/ CASAIS
PROJETO DO SETOR CASOS ESPECIAIS
ORIENTANDO PARA UM ENCONTRO DE CASAIS EM 2ª UNIÃO
APOSTILA DO CURSO DE TEOLOGIA DO CORPO
CANETA PF RIO DE JANEIRO
CAMISETA PF RIO DE JANEIRO
DOCUMENTO DE APARECIDA
FAMILIARIS CONSORTIO
HORA DA FAMÍLIA 2011 (e 2012)
HORA DA VIDA 2011
ORAÇÃO DIÁRIA DO CASAL



“Fazê-Lo conhecido com nossa palavra e obras é a nossa alegria.”
(DAp,29)

domingo, 5 de fevereiro de 2012

FOLIA COM CRISTO


A avenida Presidente Vargas ferveu!! O sol de quase 40 graus esquentou ainda mais a animação dos quase 60 mil foliões que prestigiaram a maior Micareta católica do Brasil. Foi no domingo, dia 05 de fevereiro que aconteceu a "Folia com Cristo", grande evento da nossa Arquidiocese incorporado como preparação para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013.
O idealizador da Folia, Padre Renato Martins, deu as boas-vindas a todos e fez a preparação para a Santa Missa, que abriu o evento e foi presidida por Dom Orani e co-celebrada por Dom Antonio Augusto e diversos sacerdotes e diáconos. Os cantos foram conduzidos por Olívia Ferreira e Eliana Ribeiro que emendou na animação logo após a celebração eucarística, dando também seu testemunho cristão.
E a animação não parou por aí, o trio elétrico que estava concentrado em frente ao Campo de Santana subiu até a Candelária ao som de Márcio Pacheco, Maris e Jake.
Vejam que imagens bacanas desse pré-carnavalesco super-família na nossa galeria de fotos (na parte final do nosso blog).
E ano que vem tem mais! Eu vou, e você???

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

FIQUE LIGADO!


Para este mês de fevereiro, já disponibilizamos na barra lateral do nosso blog o Informativo arquidiocesano "Em Família", que traz formácão e informação das mais importantes para todas as pastorais e movimentos que trabalham com as famílias. É só fazer o download, usar e divulgar à vontade. Ah, e o informativo de janeiro que estava com um probleminha de download já foi corrigido!
E se você ainda não recebe o informativo diretamente em seu e-mail, basta entrar em contato com pastoralfrj@gmail.com e passe a tê-lo diretamente.